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DESCRIÇÃO:

A trajetória de Cláudio Rodrigues Mattos, o Claudinho, foi o tema deste Por Toda a Minha Vida, que trouxe imagens de arquivo e depoimentos de amigos, familiares e profissionais que acompanharam de perto a carreira de Claudinho e Buchecha, dupla surgida nos bailes funks, que alcançou o sucesso com o lançamento de seis discos e três milhões de cópias vendidas, e cuja parceria foi rompida com o trágico acidente que matou Claudinho, em 2002. Buchecha, continuou em carreira solo, fazendo shows e gravações com outros artistas do meio musical. Amigos de infância, Claudinho e Buchecha, cresceram em uma favela de Niterói, no estado do Rio de Janeiro. Aos 12 anos, Claudio, se mudou para a favela do Salgueiro, no município de São Gonçalo, e só voltou a ver o parceiro cinco anos depois, em um baile funk. A primeira aparição como uma dupla musical foi em 1992, em um concurso realizado em um clube de São Gonçalo. Os dois ganharam a competição com o Rap da Bandeira Branca, mas continuaram trabalhando como peões de obra e batalhando por reconhecimento. O sucesso veio em 1995, quando apresentaram no baile o Rap do Salgueiro. A música estourou nas rádios e logo a dupla estava compondo novas canções, até lançar, em 1996, o álbum Claudinho e Buchecha, que resultou na venda de um milhão e 250 mil discos. Apesar do reconhecimento, Claudinho, quis estudar canto e aprender a tocar violão para se aprimorar. O acidente fatal ocorreu durante a turnê de lançamento do sexto disco da dupla, Vamos Dançar. Claudinho e Buchecha, haviam se apresentado um dia antes em Lorena, no interior de São Paulo, e viajavam em carros separados quando ocorreu o acidente, na Rodovia Presidente Dutra, em 13 de julho de 2002. A música Fico Assim sem Você, uma das faixas do disco, composta pelo cantor Abdullah, acabou se tornando profética pelo verso “Buchecha sem Claudinho, sou eu assim sem você”.
O especial mostrou depoimentos de Buchecha, Xuxa, Angélica, DJ Malboro, Lulu Santos, da viúva de Claudinho, Vanessa Alves, e da mãe do cantor, Leonina Isidoro.


DESCRIÇÃO:

O menino Sebastião Rodrigues Maia, nasce em 1942 e cresce morando em uma pensão com a família extensa (pai, mãe e 12 irmãos) no bairro da Tijuca, zona norte carioca. Para ajudar na casa, trabalha fazendo entregas das marmitas que sua mãe cozinha. Mas, guloso, come o almoço dos clientes no meio do caminho. Em uma dessas, o filho de um dos fregueses aparece e troca socos e pontapés com Tião. O garoto tem a mesma idade e se chama Erasmo; mais tarde, ficaria famoso como Erasmo Carlos. O tempo passa, Tião, vira Tim e, com o novo apelido, dedica-se à música, talento que descobre aos oito anos. Aos 12, já toca violão e compõe, travando o primeiro contato com o soul, o funk tradicional e outros elementos da black music norte-americana, o que influenciaria todo o seu trabalho. Tim, forma a banda Os Sputniks, com Roberto Carlos e outros que viriam fazer parte da Jovem Guarda. Com 17 anos, vai para os Estados Unidos, onde passa quatro anos dirigindo sozinho pelas estradas, estudando inglês, cantando, até ser deportado para o Brasil. Na volta, muda-se para São Paulo, onde depende da ajuda de amigos e sofre com a indiferença das mulheres. Até que a depressão se torna inspiração e Tim, compõe o primeiro de seus sucessos: Azul da cor do mar. A carreira começa a decolar e ele se transforma no maior representante do estilo soul brasileiro. A voz grave e a presença de palco são suas maiores marcas. Grava seu primeiro LP em 1970 e começa uma longa parceria com Michael Sullivan e Paulo Massadas. Motivado também por uma forte ambição e ansiedade em melhorar de vida, Tim Maia, tenta gerenciar sua carreira sozinho. Compra apartamentos e chega a ser síndico de seu prédio, o que lhe rende citação em música de Jorge Ben. Nos anos 1970, Tim, volta ao EUA. É preso algumas vezes, por causar tumultos e ter problemas com drogas. Mais tarde, adere à seita Cultura Racional e lança um disco inteiro com letras inspiradas nos ensinamentos do livro Universo em Desencanto. Deixa o grupo pouco depois, decepcionado com a liderança. Ele encontra novo estímulo em sua paixão por crianças (funda e mantém um orfanato no Rio de Janeiro) e pela criação de sua própria gravadora, sediada em uma casa na Lagoa. O cantor, porém, vive cada vez mais solitário, entre dívidas e problemas de saúde derivados da obesidade e do alcoolismo. Seu hábito de faltar a shows e gravações fica notório, assim como a mania de ligar para os amigos de madrugada e o mau humor com a equipe técnica. Além disso, ele enfrenta gravadoras e outro músicos em processos na Justiça. Até que, durante um show em 1998, Tim Maia, passa mal, sofre duas paradas cardiorrespiratórias e vai para o hospital, onde morre uma semana depois.
O segmento documental incluiu depoimentos de Sandra Sá, Erasmo Carlos, Os Cariocas, Nelson Motta, Roberto Talma, Michael Sullivan, Jorge Ben, a ex-chacrete Marlene Morbeck, a produtora Maria Juçá, o cantor Fábio e o produtor Junior Mendes, além do sobrinho Ed Motta, da irmã Luzia Motta, do enteado Léo Maia e do filho, Carmelo Maia. Entre as músicas compostas e interpretadas por Tim Maia, apresentadas no programa estavam Do Leme ao Pontal, Primavera, Azul da cor do mar, Descobridor dos Sete Mares, Não Quero Dinheiro, Sossego, Gostava Tanto de Você, Vale Tudo, These are the Songs, Me dê Motivo, Aquele Abraço, Chocolate, Flamengo, Paixão Antiga e Universo em Desencanto.                          


DESCRIÇÃO:

Quando era adolescente e não estava em uma boa fase na escola, Raul Seixas, resolveu se arriscar: pegou um boletim em branco e preencheu o papel com boas notas para não levar bronca dos pais. Em vez de ir às aulas, ele queria mesmo era assistir aos filmes de Elvis Presley. Esta e outras histórias da vida do “Maluco Beleza” foram apresentadas no último Por Toda Minha Vida de 2009. Além das histórias encenadas, o programa mostrou depoimentos de Paulo Coelho, Roberto Menescal e Marcelo Nova, entre outras pessoas que cruzaram o caminho de Seixas. Durante a pesquisa para o especial, a equipe da TV Globo localizou as duas filhas americanas de Raul Seixas e promoveu um encontro entre elas, que não se conheciam. A filha brasileira do músico, Vivi Seixas, também apareceu no programa.

DESCRIÇÃO:

Agenor de Miranda Araújo Neto, popularmente conhecido como Cazuza, foi o homenageado do programa exibido em novembro de 2009. O especial trouxe imagens de arquivo e depoimentos de amigos, familiares e profissionais que acompanharam de perto a carreira do cantor, entre eles o jornalista Pedro Bial, os cantores Ney Matogrosso, Sandra de Sá, Bebel Gilberto e Roberto Frejat, o produtor musical Ezequiel Neves, e seus pais, Lucinha e João Araújo. Lucinha Araújo, abriu os seus arquivos para a pesquisadora Júlia Schnoor, o que possibilitou a utilização de imagens inéditas no programa, como a comemoração de um aniversário de Cazuza em Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro. Filho de João Araújo, fundador da Som Livre, Cazuza, sempre esteve cercado de artistas. Mas foi preciso que o então diretor artístico da companhia, Guto Graça Mello, e seu assistente, Ezequiel Neves, convencessem o dono da empresa a ouvir uma fita demo de Cazuza cantando com o Barão Vermelho, para que o cantor iniciasse sua bem-sucedida carreira musical. O grupo tocava rock em português e sucessos como Todo Amor que Houver Nesta Vida, Bete Balanço e Pro Dia Nascer Feliz. A banda alcançou enorme êxito, até que Cazuza, decidiu não cantar apenas rock e partiu para a carreira solo. Continuou compondo músicas que traduziam os sentimentos de sua geração, como Exagerado, Brasil, Codinome Beija-Flor, O Tempo Não Pára, Faz Parte do Meu Show e O Nosso Amor a Gente Inventa. Caju, como era chamado pelos amigos, foi considerado o poeta da rebeldia, da solidão e do amor. A descoberta de que era soropositivo e o sofrimento acarretado pela doença não acabaram com a ousadia do cantor. Por Toda a Minha Vida, tratou com naturalidade e transparência um assunto não abordado antes na TV, em relação à trajetória de Cazuza; nem mesmo no filme Cazuza – O Tempo Não Pára (2004), de Sandra Werneck e Walter Carvalho: seu relacionamento com o cantor Ney Matogrosso.


DESCRIÇÃO:
Renato Manfredini Júnior, nasce em 1960 em uma família carioca de classe média, morando na Ilha do Governador, zona norte da cidade. Aos seis anos de idade, seu pai é transferido para Nova York e leva a esposa e os filhos. Nos EUA, Renato aprende inglês e convive com a cultura norte-americana. Em 1973, a família se muda para Brasília, onde o garoto sofre dificuldades para se adaptar. Na adolescência, desenvolve epifisiólise, uma rara doença que afeta o osso da coxa. Fica mais de um ano sem poder andar normalmente, sentindo fortes dores e sendo submetido a várias cirurgias. Ao recuperar-se, monta a banda punk, Aborto Elétrico, que se dissolve em pouco tempo por causa das brigas de Renato, com os outros integrantes. Com 18 anos, Renato, já tem consciência de sua bissexualidade e assume para a mãe. Na mesma época, forma junto com Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos, a banda Legião Urbana, que seria veículo de seu sucesso nacional. Mais tarde, Renato, descobre que é portador do vírus da Aids. Nos anos 1990, começa uma carreira solo em que parte em busca das origens da família, na Itália. Renato, compõe e grava músicas em italiano, mas sua saúde fica debilitada pela doença, até que morre no Rio de Janeiro em 1996.
O segmento documental incluiu depoimentos de Denise Bandeira, Dado Villa-Lobos, Dinho Ouro Preto, Philippe Seabra, Arthur Dapieve, Fê Lemos, Flávio Lemos, Maria do Carmo, mãe de Renato, e Giuliano Manfredini, filho do cantor. A narrativa do especial foi organizada sob uma estrutura inspirada nas quatro estações do ano, com a primavera representando a infância e a adolescência de Renato Russo; o verão, a vida adulta e o auge da carreira; o outono, sua fase solo; até o inverno, quando o cantor sofre com a doença e a morte.
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